Após assistir aos dois vídeos sobre o "Ser Professor no Contexto Atual" da disciplina Seminário Integrador I, levantei cinco ideias que acho fundamentais na formação do "ser professor". São elas:
1) O professor é um impulsionador:
Segundo Vigotsky quanto maior for o aprendizado maior o desenvolvimento. O professor é o impulsionador deste conhecimento influenciado pelas experiências do indivíduo, pois a pessoa só aprende quando as informações fazem sentido para ela.
2) Conhecimento não se transfere, se constrói:
É preciso por fim à educação bancária, em que o professor deposita em seus alunos os conhecimentos que possui, já dizia Paulo Freire. Ele acreditava que o professor deve se comportar como um provocador de situações, num ambiente onde todos aprendem em comunhão fazendo uma “leitura” do mundo.
3) O professor precisa manter-se atualizado:
Nóvoa alerta que o desafio dos profissionais é manter-se atualizado sobre as novas metodologias de ensino desenvolvendo práticas pedagógicas eficientes. O professor deve pensar sobre sua prática, não exerce-la só por vocação mas com competência e qualificação.
4) Problemas cotidianos no currículo:
Morin defende a reforma de pensamento incorporando problemas cotidianos ao currículo criticando o ensino fragmentado. A interligação de todos os conhecimentos devia ser simples,mas torna-se quase impossível em função do cultivo de décadas da fragmentação do ensino.
5) O professor é um inovador:
Inovar em sala de aula significa questionar-se, discutir e descobrir o que os seus alunos precisam, o que realmente querem, como querem, porque querem, afinal conhecimento não é aquilo que se sabe, mas o que se faz com aquilo que se sabe.
Escolhi as cinco ideias acima, porque são compatíveis com o que penso a respeito da prática de um professor, sobretudo de Arte. A escola é apenas um dos ambientes em que ocorre a aprendizagem. Como professores formadores, temos que saber interagir com nosso aluno criticamente. Ir a escola não deveria ser um dever ou um depósito de alunos como tenho visto ultimamente, amontoados em classe em salas lotadas, ir a escola antes de mais nada deveria ser prazeroso, tanto para alunos como para professores. Não acredito em conteúdos pré-definidos, todos podem aprender partindo do seu conhecimento de vida, coletivamente. Ao meu ver, podemos começar com um bom projeto político-pedagógico na escola, que venha de “baixo para cima”, focando nas reais necessidades dos alunos, do bairro,enfim,da sua realidade.
Segundo Vigotsky quanto maior for o aprendizado maior o desenvolvimento. O professor é o impulsionador deste conhecimento influenciado pelas experiências do indivíduo, pois a pessoa só aprende quando as informações fazem sentido para ela.
2) Conhecimento não se transfere, se constrói:
É preciso por fim à educação bancária, em que o professor deposita em seus alunos os conhecimentos que possui, já dizia Paulo Freire. Ele acreditava que o professor deve se comportar como um provocador de situações, num ambiente onde todos aprendem em comunhão fazendo uma “leitura” do mundo.
3) O professor precisa manter-se atualizado:
Nóvoa alerta que o desafio dos profissionais é manter-se atualizado sobre as novas metodologias de ensino desenvolvendo práticas pedagógicas eficientes. O professor deve pensar sobre sua prática, não exerce-la só por vocação mas com competência e qualificação.
4) Problemas cotidianos no currículo:
Morin defende a reforma de pensamento incorporando problemas cotidianos ao currículo criticando o ensino fragmentado. A interligação de todos os conhecimentos devia ser simples,mas torna-se quase impossível em função do cultivo de décadas da fragmentação do ensino.
5) O professor é um inovador:
Inovar em sala de aula significa questionar-se, discutir e descobrir o que os seus alunos precisam, o que realmente querem, como querem, porque querem, afinal conhecimento não é aquilo que se sabe, mas o que se faz com aquilo que se sabe.
Escolhi as cinco ideias acima, porque são compatíveis com o que penso a respeito da prática de um professor, sobretudo de Arte. A escola é apenas um dos ambientes em que ocorre a aprendizagem. Como professores formadores, temos que saber interagir com nosso aluno criticamente. Ir a escola não deveria ser um dever ou um depósito de alunos como tenho visto ultimamente, amontoados em classe em salas lotadas, ir a escola antes de mais nada deveria ser prazeroso, tanto para alunos como para professores. Não acredito em conteúdos pré-definidos, todos podem aprender partindo do seu conhecimento de vida, coletivamente. Ao meu ver, podemos começar com um bom projeto político-pedagógico na escola, que venha de “baixo para cima”, focando nas reais necessidades dos alunos, do bairro,enfim,da sua realidade.
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